Com o aumento do uso de tecnologias de comunicação (telefones com SMS, MSN messenger, salas de bate-papo, comunidades virtuais como o Orkut) pelas nossas crianças e adolescentes, esses seres que adoram conversar sobre tudo, muitas coisas positivas aconteceram. Eles expandiram seu círculo de amizade, encontraram espaço onde podem se expressar.
Mas como todo mundo novo, tem o seu lado perigoso. Eu acabei de ler um artigo sobre um fenômeno preocupante - o cyber bullying (quando um grupo de crianças pega no pé e torna a vida de um colega um inferno). Como em qualquer sociedade, infelizmente vemos a manifestação de intolerâncias, medo do diferente.
Muitos psicólogos abordam esse tema, que chega a atingir níveis graves, principalmente na adolescência, quando a intolerância parece aumentar por várias razões.
Nesse artigo, fiquei feliz de ver que a Inglaterra decidiu fazer uma iniciativa federal, onde o governo está enviando para pais e escolas orientações de como prevenir e lidar com esse fenômeno. Sugestões disciplinares são dadas para as escolas que pegam as crianças agindo assim, e dicas preventivas são dadas para crianças que podem estar se expondo sem querer.
A pesquisa que fizeram demonstra que 1/3 das crianças sendo perseguidas virtualmente não falam nada para adultos. Sofrem caladas. Mais do que nunca é importante os adultos começarem a preparar melhor as crianças para conviverem em segurança no mundo virtual.
Meu irmão coloca isso muito bem: "Se fôssemos mandar nosso filhos para a Amazônia, daríamos um monte de instruções, orientações, cuidados a serem tomados, daríamos as injeções necessárias, ou seja, nós os prepararíamos para enfrentar o novo ambiente em segurança. Colocar nossos filhos no mundo virtual não é diferente. É um novo mundo, um novo ambiente, e precisamos ensinar as nossas crianças a lidar com as vantagens e os perigos. Senão estaremos sendo irresponsáveis."
Como nós adultos somos de uma geração que não cresceu com a tecnologia, o que alguns chamam de imigrantes digitais, não nos sentimos seguros o suficiente para orientar nossos filhos, que chamam de nativos digitais. Parece que eles sabem mais do que nós! Mas essa impressão, que intimida a muitos para que fiquem em silêncio, é errada, pois as crianças continuam ingênuas, inexperientes. Não importa o ambiente, cabe a nós adultos mostrar para elas o caminho de como conviver bem em sociedade, adquirir valores e princípios e agir com integridade.
Para saber mais sobre educação digital, vale a pena visitar o blog de uma das maiores especialistas nessa área, a Prof.a Cristina Sleiman.
Mas como todo mundo novo, tem o seu lado perigoso. Eu acabei de ler um artigo sobre um fenômeno preocupante - o cyber bullying (quando um grupo de crianças pega no pé e torna a vida de um colega um inferno). Como em qualquer sociedade, infelizmente vemos a manifestação de intolerâncias, medo do diferente.
Muitos psicólogos abordam esse tema, que chega a atingir níveis graves, principalmente na adolescência, quando a intolerância parece aumentar por várias razões.
Nesse artigo, fiquei feliz de ver que a Inglaterra decidiu fazer uma iniciativa federal, onde o governo está enviando para pais e escolas orientações de como prevenir e lidar com esse fenômeno. Sugestões disciplinares são dadas para as escolas que pegam as crianças agindo assim, e dicas preventivas são dadas para crianças que podem estar se expondo sem querer.
A pesquisa que fizeram demonstra que 1/3 das crianças sendo perseguidas virtualmente não falam nada para adultos. Sofrem caladas. Mais do que nunca é importante os adultos começarem a preparar melhor as crianças para conviverem em segurança no mundo virtual.
Meu irmão coloca isso muito bem: "Se fôssemos mandar nosso filhos para a Amazônia, daríamos um monte de instruções, orientações, cuidados a serem tomados, daríamos as injeções necessárias, ou seja, nós os prepararíamos para enfrentar o novo ambiente em segurança. Colocar nossos filhos no mundo virtual não é diferente. É um novo mundo, um novo ambiente, e precisamos ensinar as nossas crianças a lidar com as vantagens e os perigos. Senão estaremos sendo irresponsáveis."
Como nós adultos somos de uma geração que não cresceu com a tecnologia, o que alguns chamam de imigrantes digitais, não nos sentimos seguros o suficiente para orientar nossos filhos, que chamam de nativos digitais. Parece que eles sabem mais do que nós! Mas essa impressão, que intimida a muitos para que fiquem em silêncio, é errada, pois as crianças continuam ingênuas, inexperientes. Não importa o ambiente, cabe a nós adultos mostrar para elas o caminho de como conviver bem em sociedade, adquirir valores e princípios e agir com integridade.
Para saber mais sobre educação digital, vale a pena visitar o blog de uma das maiores especialistas nessa área, a Prof.a Cristina Sleiman.
1 Comments:
At 3:44 PM, Carolina said…
Adorei seu comentário sobre o artigo.
Não conhecia ainda o cyberbulling.
Seu blog está ótimo.
:)
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