Ao aprender a usar esta ferramenta, eu vejo como podemos ficar expostos. Eu andei explorando as ferramentas desse site e vi como ele automamticamente conecta as pessoas com os mesmos interesses que eu. Fascinante.
Percebo que grande parte de nossos alunos / filhos não têm noção do quão público estão ficando os seus pensamentos. Para eles, escrever aqui é a mesma coisa que uma conversa escondida no banheiro. Acham que podem falar o que quiserem e que isso não prejudica ninguém. Mas já não estamos mais no tempo do diário trancado a 7 chaves. É interessante lembrar que antes um diário era algo super secreto, e ai de quem xeretasse no diário da irmã. Hoje, parece que os adolescentes adoram expor seus pensamentos para o mundo inteiro ver.
Essa falta de percepção de limites é que torna a super-exposição tão perigosa. Às vezes estão cometendo crimes sem nem se aperceberem disso. Por exemplo, já vi alunos tirando fotos escondidas de seus professores, usando seu celular com câmera, e depois criando um blog ou comunidade só para falar mal desse professor. Para mim, essa é uma total falta de noção de como o outro pode ser afetado. A criança e o adolescente já têm tendência a pensarem só em si, mas antes dessas ferramentas as conversinhas ficavam limitadas a poucos ouvidos. Agora o mundo inteiro pode ver como aquele professor é visto e desrespeitado.
Tanto pais como educadores precisam conhecer bem os perigos e ajudarem um ao outro a educarem essas crianças. Valores precisam ser resgatados (como o respeito a autoridades por exemplo!). Novas regras precisam ser ensinadas.
Nós estamos em um período de transição onde pela primeira vez na história, as crianças têm mais domínio da tecnologia do que a maioria dos adultos. E com isso, os adultos estão inseguros e sem saber como orientar bem essas crianças. Alguns até ficam achando que é a criança que sabe melhor as coisas agora. Ledo engano. Eles podem ter mais conforto com a tecnologia, mas continuam sem experiência, sem maturidade para avaliar o que pode ou não pode, sem maturidade social para saber como lidar com as pessoas de maneira respeitosa, enfim, precisam mais do que nunca do resgate de valores, educação e orientação dos adultos para justamente não se perderem nesse meio tão vasto. Os princípios básicos não mudaram na educação, só os meios e ferramentas.
A tecnologia não substitui de jeito nenhum adulto algum. Pelo contrário, torna-os mais necessários para ajudar a criança a não se afogar nesse mar de informações.
Percebo que grande parte de nossos alunos / filhos não têm noção do quão público estão ficando os seus pensamentos. Para eles, escrever aqui é a mesma coisa que uma conversa escondida no banheiro. Acham que podem falar o que quiserem e que isso não prejudica ninguém. Mas já não estamos mais no tempo do diário trancado a 7 chaves. É interessante lembrar que antes um diário era algo super secreto, e ai de quem xeretasse no diário da irmã. Hoje, parece que os adolescentes adoram expor seus pensamentos para o mundo inteiro ver.
Essa falta de percepção de limites é que torna a super-exposição tão perigosa. Às vezes estão cometendo crimes sem nem se aperceberem disso. Por exemplo, já vi alunos tirando fotos escondidas de seus professores, usando seu celular com câmera, e depois criando um blog ou comunidade só para falar mal desse professor. Para mim, essa é uma total falta de noção de como o outro pode ser afetado. A criança e o adolescente já têm tendência a pensarem só em si, mas antes dessas ferramentas as conversinhas ficavam limitadas a poucos ouvidos. Agora o mundo inteiro pode ver como aquele professor é visto e desrespeitado.
Tanto pais como educadores precisam conhecer bem os perigos e ajudarem um ao outro a educarem essas crianças. Valores precisam ser resgatados (como o respeito a autoridades por exemplo!). Novas regras precisam ser ensinadas.
Nós estamos em um período de transição onde pela primeira vez na história, as crianças têm mais domínio da tecnologia do que a maioria dos adultos. E com isso, os adultos estão inseguros e sem saber como orientar bem essas crianças. Alguns até ficam achando que é a criança que sabe melhor as coisas agora. Ledo engano. Eles podem ter mais conforto com a tecnologia, mas continuam sem experiência, sem maturidade para avaliar o que pode ou não pode, sem maturidade social para saber como lidar com as pessoas de maneira respeitosa, enfim, precisam mais do que nunca do resgate de valores, educação e orientação dos adultos para justamente não se perderem nesse meio tão vasto. Os princípios básicos não mudaram na educação, só os meios e ferramentas.
A tecnologia não substitui de jeito nenhum adulto algum. Pelo contrário, torna-os mais necessários para ajudar a criança a não se afogar nesse mar de informações.
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